Uma dia ao Teatro no Auditório Mirita Casimiro, correu muito bem, melhor do que eu esperava.. já não me recordo da ultima vez que tinha ido ver Teatro :)
Os meus parabéns a: Natacha, Aida e e para a “estrelinha” (Eva)!!
Uma dia ao Teatro no Auditório Mirita Casimiro, correu muito bem, melhor do que eu esperava.. já não me recordo da ultima vez que tinha ido ver Teatro :)
Os meus parabéns a: Natacha, Aida e e para a “estrelinha” (Eva)!!
Ontem ao final do dia, e para fazer tempo para ir a um jantar, resvolvi dar uma volta pelas livrarias locais e fui procurar algumas das novidades que têm surgido .. e encontrei esta, da editora FCA (LINK) o livro Flash CS4 – Depressa & Bem (LINK).
Caro Autor Hélder Oliveira, eu não sou pessoa para dar grandes conselhos nem me considero pessoa para considerar que sou expert mas.. sou pessoa para dizer a outras pessoas para não comprarem este livro!
Supostamente o livro trabalha com uma aplicação CS4, aplicação essa que desde a versão Cs3 têm em vista melhorar e introduzir o utilizador num ponto chave e importante relacionado com programação em ActionScript 3.0 (AS3.0)… a minha pergunta é porque insiste desde a algum tempo em dar exemplos em AS2.0??? mas porquê?…
Assim.. Senhores leitores… se querem uma introdução a esta aplicação tudo bem.. mas muito cuidado com a linguagem (de programação) que é utilizada… nomeadamente nos exemplos de botões e outros similares…!! Já se faziam actualizações mais sérias não? Se precisar de ajuda é só contactar..
ps:: Existem outros livros, devidamente actualizados no mercado!
Andava eu para aqui a procura do conceito de arte digital ou instalações relacionadas com arte digital e dei por mim a pesquisar acerca dos Mindstorms NXT da Lego…
Que brinquedo engraçado… mesmo é pena ser recomendado só para maior de 10 :D ehehehhe bem que eu podia aproveitar isto nos meus tempos livres tsss bem.. sim eu sei.
os links que encontrei e que quero manter como referencias:
Bem,
acabei de fazer uma compra com um colega de dois kits, sendo que ele tratou da encomenda e pagou as cenas todas, mas eu não quero deixar de comentar o seguinte:
_primeiro os preços na loja www.inmotion.pt ( de um portuga ) não têm IVA! E a informação acerca do IVA ( VAT ) não está na primeira páginas mas sim depois de um clique algures ou quando se termina a compra.. lementavel a situação
_segundo o preço final inclui DOIS portes.. isto é tanto fazia eu ter comprado e ele ter comprado para ele .. que os portes no final iam ser o mesmo, pensando nós que até nisso podiamos poupar uns euros.. mas nada!!!
apesar disso e em Portugal esta seria sem duvida a loja onde iria fazer a compra do pack.. mas lamento que as coisas funcionem dessa forma.
In Germany, the file-hosting service Rapidshare has handed over the personal details of alleged copyright infringers to several major record labels. The information is used to pursue legal action against the Rapidshare users and at least one alleged uploader saw his house raided. Like many new releases, Metallica’s latest album “Death Magnetic” was uploaded to the popular file hosting service Rapidshare one day prior to its official release date last year. Since users don’t broadcast their IP-address or distribute files to the public directly though Rapidshare, it came as a surprise when the police raided the house of an uploader a few weeks ago.
At first it was unclear how the identity of the uploader was revealed, but today German news outlet Gulli said it had found out that this was likely to be accomplished by creative use of paragraph 101 of German copyright law. It turns out that several record labels are using this to take legal action against those who share music on Rapidshare. Previously the paragraph was only used by rights holders to get the personal details of those who share copyrighted works on file-sharing networks. It basically enables the copyright holders to get “permission” from a civil judge to ask ISPs to disclose the personal details of a user behind a certain IP. Now, however, this also seems to be the case for file-hosting services such as Rapidshare, which is based in Germany.
This of course opens up the possibility for rights holders to go after a wide range of file-hosting services and potentially even BitTorrent sites. Indeed, everyone who now uploads a torrent file to a site hosted in Germany is at risk of having his personal details revealed. Although it will be impossible to prove that the uploader actually seeded the file it might be seen as assisting in copyright infringement. Pretty much all torrent sites keep track of the IP-addresses of their (.torrent) uploaders, and if the rights holders can get the IP-address of people who upload to file-hosting services such as Rapidshare, they can easily extend this to BitTorrent sites hosted in Germany. A dream come true for copyright holders, but a nightmare for the privacy of Internet users.
Já passaram alguns anos desde que começei com as contribuições de textos para este jornal, julgo que foi desde o numero 02, incrivél.. aos anos que isso foi, mas enfim o tempo agora é de parar e de começar a dirigir as minhas forças para outros projectos e outras areas que me vão e estão a absorver por completo.
Não queria deixar de dar aqui neste canto o meu apoio a este projecto que tem mais que pernas para continuar no futuro!!
Um grande abraço a toda a equipa!
O Sporting nasceu um dia
Sob o signo do leão
Nós aprendemos a amá-lo
E a trazê-lo no coração
Rapaziada oiçam bem o que eu lhes digo
E gritem todos comigo
Viva ao Sporting !
Rapaziada quer se possa
Ou se não possa
A vitória será nossa
Viva ao Sporting !
Rapaziada oiçam bem o que eu lhes digo
E gritem todos comigo
Viva ao Sporting !
Rapaziada quer se possa
Ou se não possa
A vitória será nossa
Viva ao Sporting !
Bandeira verde o Leão
E uma esperança sem fim
Muita fé no coração
O sportinguista é assim
Rapaziada oiçam bem o que eu lhes digo
E gritem todos comigo
Viva ao Sporting !
Rapaziada quer se possa
Ou se não possa
A vitória será nossa
Viva ao Sporting !
Rapaziada oiçam bem o que eu lhes digo
E gritem todos comigo
Viva ao Sporting !
Rapaziada quer se possa
Ou se não possa
A vitória será nossa
Viva ao Sporting !
Ai vamos lá cantar a marcha
Que é a de todos nós
Cantam todos os do Sporting
Desde os netos até aos avós
Rapaziada oiçam bem o que eu lhes digo
E gritem todos comigo
Viva ao Sporting !
Rapaziada quer se possa
Ou se não possa
A vitória será nossa
Viva ao Sporting !
Rapaziada oiçam bem o que eu lhes digo
E gritem todos comigo
Viva ao Sporting !
Rapaziada quer se possa
Ou se não possa
A vitória é sempre nossa
Viva ao Sporting !
Ola ola,
ando a procura de uma máquina fotográfica e como as escolhas são muitas aqui fica um pequeno resumo e apontamento das mesmas:
as minhas escolhas iniciais:
LINK
Canon PowerShot SX110 IS
Fujifilm FinePix S2000HD – link
Panasonic Lumix DMC-FS42
Panasonic Lumix DMC-TZ4 **
Panasonic Lumix DMC-TZ5 – link
** vou optar por este porque: existe na fnac à venda um pack (LINK) e porque se trata de um modelo que me serve para o que quero, obvio que preferia uma melhor e que me deixa-se tirar fotos a vontade, “tipo corridinha”, mas essas para além de usarem pilhas são grandes… mas até à próxima quinta-feira vou-me decidir :D
thanks a todos (Ribas, Nuno, Candyskins e Paulinho)
nsa
Acção no eléctrico
Os três carteiristas de boné, cercam a vítima na paragem da rua Conceição e, na confunsão, roubam-lhe a carteira. O turistas, de pullover às costas, só dá pelo furto na estação seguinte
É um ‘pintas’ em estado puro. Fala em alta voz e pelos cotovelos, veste um blazer por cima de uma t-shirt colorida e conta histórias do arco-da-velha numa tasca para os lados do Paço do Lumiar. Luís Simões pertence à velha guarda de carteiristas mas diz-se retirado das lides, aos 51 anos. “Agora sou pedreiro”, declara, mostrando as mãos com marcas de cal. As mesmas com que aos onze anos já surripiava “cabedais” na Baixa de Lisboa. “Ou gamava ou levava uma galheta do Marinho do Bairro Alto. Não tinha outra hipótese”, lembra. Nessa altura, ficava apenas com 10% do lucro.
Aprendeu depressa o ofício. Umas carteiras mais tarde, já em dupla com o Chico Fininho – também reformado -, dava-se ao luxo de trabalhar da uma às três da tarde no Metro. Duas horas entre o Rossio e a Rotunda podiam render-lhes 80 contos (400 euros). Livres de impostos. “Vivi como um rei. Tinha três carros e se me apetecesse ia tomar o pequeno-almoço ao Porto”, confessa.
Transformou-se numa lenda do meio mas jura não ter nenhum truque nem a mão especialmente leve. É tudo intuição em estado puro. Ele desvenda: “Olhamos para um ‘guiro’ (turista estrangeiro) e tiramos-lhe a pinta enquanto ele espera na paragem, para perceber se é ‘cabra’ (esperto) ou despassarado. Depois, metemos a mão (roubam a carteira) ou damos a tanga (distraem o turista)”. Tão simples como saltar à corda? Sim e não. Há carteiras menos recheadas do que pareciam à primeira vista. “À partida, pela grossura da ‘música’, podemos perceber se carrega ‘balúrdio’. Muitas enganam. Estão ‘nixo’, não têm nada.”
Para Simões, o grande inimigo dos carteiristas tem a sigla ATM. “As Caixas Multibanco vieram estragar o negócio. Os ‘guiros’ andam agora com menos dinheiro no bolso”, queixa-se o tripeiro que fez carreira na capital. “Mas continuam demasiado distraídos.” Ele confessa o gozo que lhe dava gamar italianos. “Armam-se em bons, pensam que nos topam e ainda por cima têm a carteira cheia de guita.” Já os espanhóis são os mais desconfiados. “Lá na terra deles é que são mais molinhos.”
Os anos passados na prisão, entre 2001 e 2005, e a condenação mais recente a seis anos de prisão, com pena suspensa, não lhe retiram a verve: “Os carteiristas de agora não são leais uns com os outros. Estão desesperados, por causa da droga. Roubam, fazem mal às pessoas se for preciso e andam em grupos tão grandes que até um cego os topa à distância.”
Guiro roubado O turista francês (à direita na foto)não apresentou queixa à polícia mesmo depois de ter ficado sem 600 euros. Quer ter umas férias tranquilas |
Não está muito longe da verdade. Nas paragens dos eléctricos 28 e 15 é fácil tropeçar neles. Usam todos uma espécie de kit, que serve aparentemente para se camuflarem entre os turistas: boné com pala, pasta ou mapa debaixo do braço e uma mochila às costas. O Expresso, que andou uma semana no vaivém entre o Chiado, Graça e Cais do Sodré, viu o grupo do Zé do Porto, um dos ‘mãos leves’ mais afamados de Lisboa, em acção. A vítima era um turista francês de idade avançada que se preparava para entrar no eléctrico, na Rua da Conceição. À sua frente, Carla finge não saber onde guardou o passe, deixando o turista Renée entalado entre ela, o Alfredo Maluco e o Zé do Porto. Os dois carteiristas, que fingem querer entrar no eléctrico à força, empurram-no e com a confusão, um deles tira a carteira do bolso das calças e passa-a logo a outro. O gesto é tão rápido que nem a lente da máquina fotográfica o consegue captar.
Na paragem seguinte, perto da Sé, o turista, de Marselha, dá o alarme. Os agentes da Divisão de Segurança a Transportes Públicos da PSP que circulavam nas imediações ainda perseguem o grupo pelas ruelas de Alfama. Mas os carteiristas estão a jogar em casa e despistam a polícia. “Tinha 600 euros na carteira. Como cheguei ontem a Lisboa, ainda não tinha gasto nada”, queixa-se Renée, que mesmo assim preferiu não fazer queixa do furto. “Dá muito trabalho. Quero ter o resto das férias em paz.”
As 600 brasas irão ser divididas nos minutos seguintes ao furto. Quanto mais tempo esperarem para repartir o roubo, mais probabilidades haverá de se vigarizarem entre si. E há até uma hierarquia. Quem recebe a maior fatia do bolo é o artista da mão leve – neste caso o Zé do Porto -, pois é ele quem tem o trabalho mais especializado. O seu negócio estende-se a toda a família: mulher, filho e irmão também são carteiristas. E a enteada só saiu do ramo porque engravidou há pouco tempo.
O seu grande rival é o Xula, um dos mais odiados do meio e que à conta dos gamanços é dono e senhor de carros topos de gama. Há muito mais anos no sector, Aníbal dos Transportes é tão velho que até já tem dificuldade em subir as escadas do eléctrico. Mas não lhe falta genica. Certo dia mandou uma carteira à cara de um turista que tinha acabado de roubar: “Isto é dinheiro que se traga?”, gritou. Quase tão idoso, o Cheira Mal distingue-se pelo andar vagaroso, boné de panamá branco e barriga proeminente.
Outro figurão no meio dos carteiristas é o Beto das Galinheiras, que costuma actuar sozinho no Metro, na linha verde, mas anda misteriosamente desaparecido de circulação. Paulinho Boxeur, também conhecido como Paulinho de Alfama, é ‘correo’ (companheiro) do filho do Zé do Porto. A polícia apelida a dupla de Batman e Robin… Já o Praias ganhou esta alcunha devido à sua ‘muleta’ (disfarce): uma toalha de praia, que leva ao ombro para se infiltrar entre os turistas. É discreto mas levanta suspeitas no Inverno, quando o tempo não é para banhos no mar.
“Os carteiristas portugueses não são perigosos nem agem com violência. Se são apanhados largam a carteira e fogem dali. Nenhum anda armado. Chegam a entregar a carteira à vítima depois do furto. Ela até agradece. Nem se apercebe que já não tem o dinheiro”, revela o Comissário Ribeiro, da Divisão de Segurança a Transportes Públicos da PSP. “Normalmente andam em grupos da mesma nacionalidade mas há grupos mistos”, acrescenta.
Tal como noutros ramos de actividade, também há especializações. Se os portugueses preferem as paragens dos eléctricos a abarrotar de turistas (o interior do Eléctrico 15 e as gares de metro estão cada vez mais out porque são vigiadas com câmaras de televisão), os carteiristas oriundos da África negra investem nos furtos nas escadas rolantes do Rossio, Cais do Sodré, Baixa-Chiado e Alameda, de preferência na hora de ponta.
Já os magrebinos usam os seus truques de ilusionismo nas esplanadas da Baixa: sentam-se ao pé da vítima, colocam o casaco com os bolsos rotos nas costas da cadeira e através dos buracos abrem as bolsas. Os de Leste têm mais lata e roubam as carteiras enquanto as pessoas caminham na rua. E são os mais brutos da praça. Há muitas mulheres e até grávidas da Roménia e dos Balcãs no activo. São as chamadas ‘dançarinas de salão’, nome exótico dado às raparigas que andam em cima dos turistas que apreciam as vistas das Portas do Sol. Uma das mais afamadas, e menos bonitas, tem uma alcunha que lhe assenta bem: Magda Patológica. Vimo-la em acção, com mais três compinchas, para os lados do castelo de São Jorge. Ainda se aproximou da mochila do repórter fotográfico, com um ar guloso, mas ele estava já prevenido para as investidas.
Se por um lado o negócio já teve melhores dias (as carteiras andam mais magras e a polícia mais atenta), por outro, as denúncias têm crescido nos últimos três anos, embora muitas das vítimas (principalmente as estrangeiras) prefiram não se dar ao trabalho de ir até à esquadra. Diz o relatório de segurança interna que em 2006 houve pouco mais de 12 mil participações à polícia. No ano seguinte, elas subiram para as 14 mil e em 2008 atingiram as 15 mil. Contas feitas, há, em média, 40 denúncias diárias de furtos feitos por carteiristas.
A polícia estima que haja, só em Lisboa, cerca de 80 carteiristas de nacionalidade portuguesa e meia centena de estrangeiros, a maioria do Leste da Europa. Estes vieram para ficar, depois do Euro-2004. Ainda experimentaram os ajuntamentos dos Jogos Olímpicos de Atenas, no mesmo ano. Mas depressa regressaram ao nosso país. Queixavam-se de que a polícia grega era demasiado violenta com eles. Apanhá-los é tão difícil como agarrar enguias à mão. “É um crime difícil de detectar mesmo que saibamos que andam por ali. São muito lestos a roubar e despacham-se rapidamente das provas”, declara o subchefe Agostinho, da PSP, que levanta o véu do modus operandi destes pequenos criminosos: “O truque está nos dois toques. Um dos carteiristas dá um empurrão mais forte numa parte do corpo da vítima para a distrair de um outro contacto mais subtil, que passa despercebido. Confundida, ela nem se apercebe de que ficou sem a carteira.”
Quando são apanhados em flagrante, utilizam todo o tipo de truques para se escapulirem dos agentes, normalmente à paisana. O Dentinho de Ouro, conhecido no meio por ter ainda mais lábia do que os rivais, disse a um agente, logo depois de ser apanhado, esta frase lapidar: “Ainda bem que o vejo, senhor guarda. Eu ia entregar agora mesmo esta carteira na esquadra.” Não teve sorte. Outros chegam a usar argumentos economicistas, que deixam até os agentes com vinte anos de serviço incrédulos: “Sô polícia, estamos simplesmente a fazer serviço público. Graças à nossa actividade entram muitas divisas no país.”
A Caixa Geral de Depósitos está sob um ataque informático: e-mails estão a ser enviados para endereços de correio electrónico pedindo, em nome da instituição, a actualização de dados do Caixa Directa, o serviço de acesso às contas bancárias através da internet. O banco não tem para já registo de levantamentos abusivos, mas subsiste o perigo de os dados subtraídos serem comercializados no mercado negro informático.
As mensagens de correio electrónico têm como remetente o endereço seguranca@cgd.pt, e informam o cliente de que dispõe de “cinco dias úteis para proceder à actualização de dados”, sob pena de ficar sem o acesso on-line.
Esta técnica, conhecida por ‘phishing’, assenta no uso de e–mails que aparentam ter origem num banco mas que na verdade são o isco para a recolha de dados pessoais e financeiros.
Os serviços da CGD registaram o início deste ataque no dia 22 de Abril, e reforçaram de imediato as mensagens de alerta aos clientes, nomeadamente na página de rosto do serviço on-line, explicou ao Correio da Manhã o director dos canais electrónicos da CGD, António Filipe.
Os clientes que comunicam ao banco que responderam ao e-mail fraudulento são aconselhados a acabar com o contrato que têm no serviço Caixa Directa e a assinar um novo. Um procedimento que só obriga “à alteração das senhas de acesso ao serviço da internet, não implicando qualquer mudança no número de conta”, sublinha António Filipe.
“Há uma grande especialização destes grupos, e na maior parte das vezes o que recolhe as informações nem é o que as usa para obter ganhos financeiros”, sublinha, por seu turno, Timóteo Menezes, da Symantec, empresa especialista em segurança informática.
No mercado negro informático, os números de contas bancárias são “muito procurados”, reconhece Timóteo Menezes, explicando que muitas vezes são usados para outras finalidades que não as óbvias, nomeadamente para pedidos de crédito on-line.
DADOS BANCÁRIOS PODEM VALER ATÉ MIL DÓLARES
O preço de dados de contas bancárias no mercado negro variava, em 2008, entre os dez e os mil dólares (cerca de 7,5 e 755 euros),segundo um estudo da Symantec. A CGD é um dos bancos portugueses que mais sofreram com o ‘phishing’. A instituição é, em média, alvo de um ataque por mês, mas este é o primeiro em massa registado este ano. Apesar de não haver relatos de levantamentos nas contas das pessoas que responderam ao e-mail, não há forma de garantir que as informações não sejam vendidas no mercado negro.
CONSELHOS ÚTEIS
-Suspeite sempre de links e ficheiros em e-mails
-Um e-mail cuja origem lhe é aparentemente familiar pode ter propósitos fraudulentos
-Desconfie de e-mails que lhe peçam qualquer acção, já que podem conter vírus indetectáveis
-Não responda a e-mails suspeitos
-Não clique em links nem abra ficheiros
-Instituições financeiras nunca pedem dados através de e-mail, portanto apague imediatamente a mensagem
Huns, para algumas empresas esta costuma ser a altura em que se começam a fazer as ultimas contas e a preparar o novo ano, o mesmo se passa com as pessoas quando olhamos para tras e reflectimos acerca do que foi feito e o que deixou de ser feito no ano, e é obvio que essas coisas serão as primeiras opções a serem feitas no novo ano.
contudo existem outros saldos que saem desta maquina que é a vida, que são os saldos que nos passam ao lado, são os saldos em que deixamos passar pela falta de tempo ou porque contamos sempre com elas do nosso lado mas… do outro lado as coisas não são vistas dessa forma. apesar de estarmos distraidos com a nossa vida, com os nossos afazeres é nossa obrigação olhar para esses lados e acalmar um pouco, pois mimar ou deixar palavras de força, parando um pouco no tempo pois não é assim tão dificil!
assim primeiro vêm as desculpas a todas essas pessoas que “deixei de lado” por circunstancias da vida por outro o meu mimo para que elas mesmo saibam que a vida tem destas coisas mas não são essas coisas que nos definem nem que fazem parte da nossa alma… são apenas andorinhas passageiras que não definem quem nós somos.
Beijos,
Pedro
Texas teacher accuses HeliOS of embroiling her pupils in possible “illegal” activity
A teacher in Austin, Texas has lashed out against the open-source Linux operating system, punishing one of her students for demonstrating and handing out copies of the HeliOS Linux distribution and writing an email to the distributor claiming the software may be illegal.
After confiscating the discs and detaining the student, the teacher, known only as Karen, wrote an email to Linux evangelist Ken Starks from HeliOS, most of which he posted on his blog together with his response.
In her email the teacher wrote: “Mr Starks, I am sure you strongly believe in what you are doing but I cannot either support your efforts or allow them to happen in my classroom. At this point, I am not sure what you are doing is legal. No software is free, and spreading that misconception is harmful. These children look up to adults for guidance and discipline. I will research this as time allows and I want to assure you, if you are doing anything illegal, I will pursue charges as the law allows.”
After lamenting the ignorance displayed by the teacher, Starks vigorously defended the legality of Linux and in particular HeliOS.
“First off, if there was even the slightest chance that I was doing something illegal, it would not have been done,” Starks said. “To think that I would involve my kids in my ‘illegal’ activities is an insult far beyond outrage. You should be ashamed of yourself for putting into print such nonsense.”
The teacher went on to add that she and many others “tried Linux during college” and that Starks’ claims about the operating system were “grossly over-stated and hinge on falsehoods”, adding that this “is a world where Windows runs on virtually every computer and putting on a carnival show for an operating system is not helping these children at all.”
Starks retorted by saying that Linux had seen some major developments in recent years and that the money Microsoft invested in the National Education Association meant that the teacher was “just spouting the union line”.
He went on to say: “The most disturbing part of this resides in the fact that the Austin Independent School District purchases millions of dollars of Microsoft Software – money that could be better spent on educating our children. A dedicated school teacher would recognise that fact and lobby for a switch to Free Open Source Software.”
Bragança, 11 Jun (Lusa) – Dois piratas informáticos foram detidos em Bragança por suspeita de desviaram, pelo menos, 250 mil euros de contas bancárias em diversos pontos de Portugal através da Internet, divulgou hoje a polícia.
Os dois “hackers” sul-americanos, com 25 e 26 anos, que se encontram em prisão preventiva, já tinham sido detidos em Abril, em Lisboa, mas foram postos em liberdade continuando a actividade ilícita, de acordo com o comando metropolitano da PSP de Lisboa.
Os indivíduos foram detidos dia 06, em pleno centro da cidade transmontana, na sequência de mandados emitidos pelo Ministério Público (MP), numa operação conjunta dos comandos da PSP de Lisboa, Porto e Bragança.
Os suspeitos foram conduzidos a Lisboa e ficaram em prisão preventiva, depois de sujeitos a novo interrogatório judicial.
De acordo com as autoridades, os arguidos já actuavam em Portugal desde Outubro e terão realizado diversas burlas informáticas através do método conhecido por “phishing”.
O modo de actuação consistia no envio de vírus para potenciais vítimas que, sem se aperceberem, enquanto acediam ao sistema Netbanco, permitiam o acesso e conhecimento dos códigos e passwords, segundo a polícia.
Os dois piratas informáticos utilizam posteriormente estes mecanismos de acesso para transferências interbancárias em seu benefício.
“Os movimentos bancários que os arguidos realizaram em Portugal ascendem aos 250.000 euros, não sendo de descartar a hipótese de novas vítimas virem a ser conhecidas aquando da peritagem aos computadores apreendidos”, refere a fonte da polícia.
Em buscas domiciliárias, as autoridades recuperaram material informático que continha software não detectável ao controlo de antivírus.
A investigação teve início em Fevereiro, na sequência de uma queixa contra desconhecidos apresentada na PSP de Lisboa por um empresário que se queixava de terem acedido à sua conta bancária, através de meios informáticos, e transferido para outras contas 26 mil euros.
A PSP conseguiu apurar o destino do dinheiro e identificar os autores do ilícito que foram detidos em Abril, quando se encontravam num ponto de acesso à Internet no Centro Comercial Colombo, em Lisboa.
Já na altura, foi aprendido diverso material informático, em buscas domiciliaras, alegadamente usado nos crimes.
Presentes a tribunal, os dois suspeitos saíram em liberdade mediante apresentações periódicas às autoridades, entrega de passaportes e pagamento de caução.
“Os arguidos não cumpriram as ordens judiciais e de imediato colocaram-se em fuga para a cidade de Bragança, onde continuaram a realizar ataques a contas bancárias de vários empresário nacionais com negócios em cidades como Castelo Branco, Lisboa, Sintra, Évora, Leiria e Porto”, refere a PSP.
Segundo a polícia, os dois piratas informáticos são também suspeitos da autoria de um crime semelhante, em Bragança, em que um cidadão se queixa do desvio de cinco mil euros da sua conta a prazo numa agência bancária da cidade.
A PSP acredita que “deteve dois perigosos criminosos que, com os conhecimentos informáticos que possuem, poderiam lesar, quer a nível nacional, que a nível internacional, outras empresas e entidades”.
HFI.
Aveiro. Jovem de 21 anos apanhado em flagrante delito
Quando foi surpreendido depositava 10 mil euros. Vítima denunciou o caso
A Polícia Judiciária (PJ), através do Departamento de Investigação Criminal de Aveiro, deteve em flagrante delito um presumível burlão informático numa agência bancária de Aveiro quando este pretendia levantar da sua conta uma quantia de 10.000 euros que tinha transferido, ilicitamente, de outra pessoa, concretamente de um homem que denunciou o caso.
O suspeito, de 21 anos, vive na zona de Aveiro, é estudante universitário noutra cidade e natural de um país africano de expressão portuguesa (PALOP). Após a detenção, foi presente ontem a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Aveiro, mas desconheciam-se as medidas de coacção até à hora de fecho desta edição. A PJ, que já estava a vigiar as movimentações do suspeito há algum tempo, recolheu provas indiciadoras da obtenção ilegal de acessos e dados pessoais por via electrónica para consumar a burla através da Internet (um método conhecido vulgarmente por phishing).
O indivíduo terá recorrido, em várias ocasiões, a “mecanismos e instruções” que forneceu nas consultas online que a vítima fazia à sua conta, “criando-lhe a convicção de que estava a ser instruído pela instituição bancária”. “Alguns erros” cometidos permitiram aos investigadores apanhar o seu rasto e depois consumar a detenção no preciso momento em que se deslocava ao banco para levantar da sua conta 10.000 euros, fruto de duas transferências realizadas com sucesso, utilizando fraudulentamente as chaves informáticas a que acedera.
Quando a vítima entrava no site da sua entidade bancária era redireccionado para outra página, muito semelhante, inicialmente sem se aperceber, acabando por digitar os seus dados pessoais que eram depois registados pelo burlão. Incorre agora numa pena que pode ir até cinco anos de prisão.
Este crime, alertou ontem a PJ, tem tido um “grande incremento, inovando nas formas de contacto com as vítimas” que são induzidas a pensar que os elementos solicitados se destinam à segurança de acesso às respectivas contas.
fonte(http://dn.sapo.pt/2008/10/04/cidades/estudante_usava_para_roubar_dinheiro.html)