Author Archives: Pedro Neves Rito

The Creative Interactive Gesture Camera Developer Kit by intel!

Chegou mais um player ao mercado da interactividade e que se chama INTEL :) “IntelPerceptual”

Com o pack “The Creative Interactive Gesture Camera Developer Kit” a intel coloca no mercado uma câmara que permite trabalhar com a interactividade. As suas principais caracteristicas são: Camara HD, sensor de profundidade, microfones para reconhecimento de voz, gestos  e imagens.

O preço desta câmara segundo o site (ver link) é de 149 dollars.. um preço bastante interessante tendo em conta o preço da kinect (150 euros, loja fnac.pt), ou da Duo (duo3d.com).. e já é possivel comprar assim que eles voltarem a ter stock

+infos: http://software.intel.com/en-us/vcsource/tools/perceptual-computing-sdk

 

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Processing 2.0: Creative Coding

Processing 2

já se encontra disponível mais um livro novo acerca do Processing 2 :) é o segundo que sai com referência ao novo ide…

+infos: http://www.packtpub.com/processing-2-creative-coding-hotshot/book

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Nova kinect em 2013, para ser “hacked” (Kinect 2)

ku-xlarge

A MS anunciou hoje a nova consola de jogos XBOX ONE.. e com ela vai surgir uma nova kinect, que a antiga já foi suficientemente explorada por esta empresa..NOT

A nova kinect vai ser parte integral da xbox, isto é, quem comprar a nova xbox este ano vai comprar também a nova kinect. A xbox não vai funcionar sem a kinect estar ligada, dizem eles.

A nova kinect tem como características: ter uma câmara Hd de 1080p, que captura video a 30 frames por segundo, novos infravermelhos com aumento da precisão, vai trabalhar melhor em ambientes com mais luz, inclui a tecnologia da MS “Time-of-Flight” que permite obter mais precisão, microfone com novo filtro de ruído para conseguir capturar melhor a voz do jogador.

Os preços deste pack não se sabe.. apenas que na E3 2013 vão ser divulgados mais detalhes.. mas já algumas lojas on-line aceitam reservas pelo pack a 399 euros.

+infos: http://www.xbox.com/

update(23:57)

eu não assisti à apresentação da PS4.. mas estive a ver o video de apresentação da nova kinect e estou maravilhado com aquilo que vai ser possível fazer… simplesmente maravilhado, vem aí uma nova dimensão de jogos e que passo a comentar depois de ter visto o video:

(1) performance numa sala sem luz, vai ser possível comandar via kinect numa sala sem luz

(2) modo de detecção do jogador, vai ser possível ver detalhes do jogador.. como por exemplo se ele sorri, se ele está contente, se ele olhou para outro lado, se ele se juntou a um jogo (modo de pausa pode ser activado se o jogador deixar de olhar para a TV)

(3) a kinect vai suportar até 6 jogadores ao mesmo tempo

(4) a kinect vai possibilitar que se detecte a “força” do jogador, isto é, ela vai ter em conta a “intensidade” dos murros, dos pontapés, da força que está a ser exercida em cada um dos membros

(5) a kinect vai detectar o batimento cardíaco dos jogadores, através da mudança de cor da pele

(6) a kinect vai conseguir filtrar o ruído para interpretar os comandos de voz

(7) a kinect vai conseguir saber qual a orientação do jogador, por exemplo qual das pernas está à frente

… neste momento estou marabilhado com esta tecnologia! amanhã passa :P

+infos: http://gizmodo.com/kinect-2-full-video-walkthrough-the-xbox-sees-you-like-509155673?utm_campaign=socialflow_gizmodo_facebook

update(9h49-22-5)

Uma imagem do interior da kinect 2

kinect 2 inside

+infos: http://www.wired.com/gadgetlab/2013/05/xbox-one-development-photos/#slideid-138497

 

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Maker Faire :) in Rome/2013

MAker Faire 2013 Rome

Este ano com a ajuda da malta do Arduino em Itália vai decorrer um evento que é +-cópia dos múltiplos eventos de “Feiras dos criadores/inovadores/inventores” que se realizam em diversos estados ao longo do ano nos Estados Unidos. A Maker Faire já é uma marca que é sinónimo de partilha de conhecimento, descoberta de inovações para além de diversão.

Não se trata de uma feira com carroceis nem algo similar, mas sim de múltiplos espaços onde se pode descobrir e partilhar o conhecimento com contacto directo com os criadores :) vão haver palestras, exposições, workshops, oficinas onde é possível experimentar :) .

A organização encoraja a apresentação de projectos que tenham interactividade e a descrição de todo o processo em como construir, isto é, “coisas” que cada um pode construir em sua casa sem os custos do “industrial”

maker fair rome

Até dia 2 de Junho é possível submeter uma apresentação/tema dentro de um de três eixos: Maker, Musician/Performer e Presenter

Os temas são: 3d printer, RobotEducation, Design, Fashion, Arduino, Crafts, Science, Digital Fabrication, Green, Transportation, InteractionYoung Makers (under 16)

Na impossibilidade de ir ver uma verdadeira Maker Faire nos USA.. dar um pulo ali a Roma não deve custar nada.

maker faire rome

Massimo Banzi a apresentar este projecto..

+infos: http://www.makerfairerome.eu/

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Comparação entre Arduino, BeagleOne e RaspberryPi

três placas
Encontrei um artigo que explica as diferenças entre estas três placas que actualmente estão a possibilitar fazer uma série de coisas, quer na área das artes, para novatos e não só quer no ensino da programação para crianças.

Este texto foi escrito por Roger Meike e no link abaixo pode obter-se o post original e a respectiva fonte de infos deste post neste blog.

Em algumas linhas aqui fica o resumo:

o arduino é das três a mais barata
o arduino é 40x mais lenta que qualquer uma das outras placas
só o arduino não permite mudar de sistema operativo, já que não o tem as outras placas isso é possível
para os iniciantes o primeiro passo é o arduino
existe um enorme leque de escolhas dentro do arduino, de “flavors”, que passam por funcionalidades extras ou então o tamanho da placa
para usar com aplicações ligadas à internet o arduino não é a melhor escolha
para trabalhar com sensores externos, a escolha é pelo arduino ou pelo BeagleBone
o arduino é o que consome menos bateria, ideal para trabalhos que dependam de uma bateria externa
para uso de aplicações gráficas deve ser usado o raspberryPi, já que permite o uso de HDMI, por exemplo para criar pequenos quiosques multimédia
para ligar a redes externas a escolha vai para o raspberryPi e para o BeagleOne

Ele elaborou um tabela onde compara as três boards:
three boards features

 

+infos: http://blog.makezine.com/2013/04/15/arduino-uno-vs-beaglebone-vs-raspberry-pi/

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learn “face to face”, students can’t learn with “packets”

+info: http://www.washingtonpost.com/blogs/answer-sheet/wp/2013/05/11/high-school-student-tells-off-his-teacher-viral-video/

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arduino, raspberry pi, impressoras 3D e outros que tal numa biblioteca local!

Eu sei que este titulo pode ser apelativo e se calhar o interesse é esse.. mas e se numa qualquer biblioteca local existisse a hipótese de se poder ir trabalhar/brincar com estes equipamentos?

Que tal um local publico onde podes aprender a programar hardware?
Que tal um local onde aprender a programar?
Que tal um local onde ensinas e partilhas o que sabes com os outros?
Que tal um local onde se podem levar crianças, dentro do horário “normal” das suas aulas para elas aprenderem a programar, a criar e a desenvolver outras competências?
Que tal um espaço para que artistas e outros das áreas da multimédia colaborem e construam COISAS!

o que seria necessário (dinamização interna):
existir um/dois monitor/formador/dinamizador (que percebesse do assunto e de sistemas operativos linux, e não estou a falar em “engenheiros” ou “informáticos”)
existir equipamento necessário para poder partilhar com umas 15/20 pessoas (ir “experimentando” o numero de pessoas, e obter um numero máximo por sessão)
existirem alguns computadores com internet (instalado apenas software livre)
ter material “logístico” para apoiar crianças do ensino básico

o que poderia acontecer:
o espaço ser aberto à comunidade de hackers local, a funcionar fora do horário “normal” da biblioteca (dinamização externa)
criar/apoiar uma comunidade que fosse mantendo o espaço “aberto” e fomentando o uso por outras pessoas
óbvio que seria um partilhar do saber entre gerações
um espaço que apoia iniciativas que necessitem destas tecnologias
professores que teriam ao seu dispor um laboratório e uma rede de contactos

Eu sei que isto é uma ideia apenas, e que muito do que aqui escrevi se passa em alguns colectivos, de hackers ou não, de comunidades que se juntam para ajudar outras comunidades.. mas e se o serviço publico passasse por aqui? se a biblioteca deixasse apenas de ser o espaço de leitura mas e também de partilha de outros para outros?

Porquê uma biblioteca?
As escolas não têm nesta altura qualquer hipótese deste tipo de investimento, e não faz sentido cada escola estar equipada com o material (eu conheço exemplos de escolas publicas do ensino básico que têm computadores na sala de aula, arrumados a um canto, porque o professor não sabe o que fazer com o computador com tantos alunos, ou porque simplesmente está avariado e não existe ninguém que o possa arranjar) .. e as bibliotecas, têm na sua maioria espaços físicos, condições físicas com localizações estratégicas, equipadas com serviços de apoio e extra apoio, são espaços pensados para perdurar anos, são pensados na sua maioria por artistas (arquitectos), têm na partilha do saber uma das suas premissas, e os espaços virtuais estão “cheios” de entusiastas destas áreas.

o que eu acho que são “quase” exemplos:
Digitópia espaço na casa da Musica no Porto (LINK) – este espaço conta com o apoio de VOLUNTÁRIOS (bravo)!

(se conheces algum destes espaços públicos em Portugal que faz “por isto”, partilha essa informação)

o que eu acho que é um contraexemplo:
(25/Abril/2013): em Lisboa foi inaugurado um espaço publico, onde se podem usar as seguintes tecnologias: para as crianças (tablets Paquito e SuperPaquito, smartphones, PlayStation3..)  vá lá.. façam destes espaços “melhores” espaços! Porquê mostrar algo fechado que é uma aplicação e não um espaço onde as crianças criam as suas aplicações? os seus jogos? e os partilham com outros.. 

fontes:
Biblioteca Municipal dos Coruchéus

Programa Estratégico Biblioteca XXI visa a recuperação e alargamento da rede de bibliotecas da cidade de Lisboa

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Arduino GSM Shield

Arduino GSM

A equipa do Arduino não tem estado parada e depois de ter desenvolvido e apresentado o próprio Arduino decidiu continuar. Alguns desses marcos passaram por possibilitar que a board de Arduino comunicasse com outros equipamentos com o bluetooth, depois a ethernet, o wireless e agora via rede GSM.

Esta nova board de GSM foi desenvolvida em parceria com a empresa Telefonica. Com este add-on ao Arduino existe a possibilidade de se controlar uma board de Arduino em qualquer lado. Usando um telemóvel é possível enviar SMS, fazer chamadas para uma board de Arduino ou então ao contrário, montar por exemplo um sistema que envia SMS automáticos alertando para determinadas situações :)

Na listagem de países compatíveis com a tecnologia construída nesta shield está Portugal :)

Algumas das características são:
Conectividade voz, GSM e GPRS,
Modem interno (Quectel M10, até 85.6kbps),
Antena interna,
Ligação para uma antena externa,
Quadband de 850/900/1800/1900MHz,
Comunicação de dados: TCP/UDP, servidor e cliente,
Livraria disponível no IDE do arduino,
Gestão de corrente via board do Arduino (cabo USB),
Slot mini SIM

O preço actual é de 69 euros+IVA + Transporte … auto-prenda?

+video infos: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=U8RVX_ll2_8

+texto infos: http://arduino.cc/en/Main/ArduinoGSMShield

+texto tutorial: http://arduino.cc/en/Guide/ArduinoGSMShield

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traditional teaching and play-centred learning by Lego school

Lego ABC

No próximo Verão vai surgir na Dinamarca, na cidade de Billund, um percurso curricular destinado a crianças da Dinamarca e de outros países com idades entre os 3 e os 7 anos, para já.

“The International School of Billund will combine the international baccalaureate (IB) with the Danish school system and Lego’s emphasis on creativity and play”

“children are more motivated when they generate their own questions. As one prospective parent of the new school put it: “In the UK you’re taught how to pass exams. In Scandinavia you’re taught how to think.””

Este projecto têm o apoio da Fundação Lego e do seu Presidente.. será que não existem interesses comerciais acerca deste trabalho? espero que não..  para já vai ser uma experiencia!

+informações: http://www.guardian.co.uk/education/2013/apr/22/lego-school-building-learning

 

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Hardware Freedom Day 2013

Hoje é o dia em que se comemora por todo o mundo o dia do hardware livre.

Cá por Portugal tenho conhecimento do AltLab em Lisboa (http://wiki.hfday.org/2013/Portugal/Lisbon/AltLab) com portas abertas a todos :) é só aparecer e ver/experimentar/construir

+infos: https://www.facebook.com/HardwareFreedomDay

+infos:http://www.hardwarefreedomday.org/

+infos:http://altlab.org/contact/

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Um novo livro acerca do Processing

processing2

Livro: “Processing: Creative Coding and Generative Art in Processing 2”

Este é um livro cujos destinatários se “resumem” a: não programadores, para aqueles que querem aprender a programar, “programadores” artistas, programadores avançados, entusiastas de programação criativa e sem duvida todos aqueles que gostam de criar visualmente coisas novas sem usar as tradicionais “barras de ferramentas”.

O processing é uma linguagem de programação que permite programar e obter resultados rapidamente  quase de forma instantânea e compatível com uma série de “objectos” quer eles sejam físicos como telemóveis com o sistema operativo android quer para aqueles que pretendem interagir com o mundo física por via do arduino ou placas similares.

O que começou por ser um livro introdutório “Processing: Creative Coding and Computational Art” (2007) rapidamente levou Ira Greenberg a associar-se mais uma vez a este novo livro de introdução e não só. Para aqueles que têm acompanhado a evolução do processing, sabem que a versão 2 do IDE promete trazer grandes novidades, as quais se destacam a possibilidade de trabalhar com o sistema operativo android para além da possibilidade de se trabalhar com as novas ferramentas de opengl/3D

Bom dito isto assim de repente.. aguardo pela chegada desta prenda sim? :)

o livro: http://www.amazon.com/dp/143024464X/ref=rdr_ext_tmb

outras infos: http://wiki.processing.org/w/Changes

Processing: http://processing.org/

Ira Greenberg: http://www.iragreenberg.com

Video acerca do código criativo: http://www.youtube.com/watch?v=eBV14-3LT-g&feature=youtube_gdata

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Clubes de programação para crianças..

Code Club

Em Outubro de 2012 encontrei uma referência a um CoderDojo (https://blog.nsaprofile.net/?p=728) e fiquei entusiasmado por haver “coisas” destas por este mundo fora.. Agora descobri estes espaços no Reino Unido que permitem explorar nos espaços “normais” de aulas a programação, nomeadamente ensinar miúdos entre os 9 e os 11 anos a aprender a programar :) No reino unido já existem perto de 700 destes clubes.

Estes clubes funcionam com voluntários que vão às escolas ensinar a programar após as aulas. O inicio é com o Scratch, seguindo de HTML/CSS, Python e …

code club

vamos formar um? Primeiro, que escolas primárias têm computadores na sala de aula?

+infos: http://www.codeclub.org.uk/

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Quando foi a ultima vez que acabaste um jogo?

Quando foi a ultima vez que acabaste um jogo e voltaste a repetir mais uma vez?

No ano de 1991 foi lançado no mercado dos jogos para PC e também para outros plataformas o fantástico jogo Out of this World. Apesar de eu o conhecer com este nome e nunca percebi bem porquê mas as “revistas” e a empresa que o disponibilizou deu-lhe o titulo de Another World. Mas abençoada wikipedia que acabou por explicar o motivo desta duplicação de nomes. :)

Foi um jogo fora de série, soberbos gráficos para essa altura e acima de tudo um jogo com história que levava qualquer um a ter vontade de a terminar. Eu assim o fiz, por várias vezes.  Lamentei sempre que fosse um jogo rápido de terminar :P

“Another World – 20th Anniversary Edition”

out of this world

Está prometida uma versão para Android para muito breve :)

+infos: http://store.steampowered.com/app/233550/

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Um hardware para trabalhar com “tudo”

duo

Se eu não tivesse mais nada e importante para fazer estou certo que já teria feito uma compra por impulso, como seria o caso de um destes dois hardwares:
leap motion
duo

tanto um como o outro são similares e permitem interagir com os computadores sem qualquer tipo de interface tangível e de forma natural..

o leap motion, custa 90 dollars e parece que é algo que é fechado. Isto é apenas vou poder interagir com os programas que foram construídos via a APi (Application programming interface) deles.. isto é não se vai ter acesso ao código fonte e a partir daí expandir para outras programas…

por outro lado o duo, tem para já um custo inicial de 170 dollars, um potencial maior do que o duo e inclusive tive a confirmação que permite trabalhar com o que eu quero.. mas sempre são 170 dollars

+infos:

duo http://www.kickstarter.com/projects/codelabs/duo-the-worlds-first-diy-3d-sensor

leap motion https://www.leapmotion.com/

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Raspberry Pi + Scratch = A Door Answering System for the Elderly or Disabled

the A team

Uma equipa de alunos entre os 5 e os 6 anos de um colégio inglês (“The Richard Pate School”) “desenvolveram” uma pequena aplicação usando o Scratch e o Raspberry Pi para auxiliar pessoas com problemas físicos a abrirem a porta de casa em segurança.

O bom da história é que é mais um testemunho que é possível trabalhar com o Raspberry Pi com crianças :)

Todos os detalhes do projecto podem ser consultados em, inclusive o “código fonte” para implementar:
http://www.richardpate.co.uk/raspberrypi/index.html

Vale a pena ver o video e ler o manual que eles criaram.. mais completo que outros tantos que já li feitos por “crianças” de mais tenra idade!

 

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Do desenho ao código num instante.. #drawscript

drawscript

Já se encontra disponível mais uma ferramenta que faz o inverso do que eu gosto e que neste caso é, desenha que eu depois disponbilizo o código. Com o drawscript é possível utilizar o software Illustrator e fazer com o que o desenho vectorial resulte em código compatível para: Obj-C, C++, JavaScript, Processing, AS3, JSON

Sem duvida que o é relevante e interessante é ter o código para Web (JavaScript ou JSON) já que a passagem para o processing é só de lamentar.

Relembro que objectivo da ferramenta processing e de outras ferramentas similares como o openframeworks é o de levar qualquer um a aprender a programar criando coisas e não simplesmente “bater” linhas de código. O criar programando pode resultar em trabalhos surpreendentes.

Com este add-on de nome drawscript basta utilizar o desenho vectorial e ele rapidamente se transforma em linhas de código..

drawscri.pt ao processing

mas por outro lado esta “livraria” poderá ser um preview do que se espera de outras ferramentas para o desenho com canvas e o html5.

Simpático da parte do autor ter registado o seu domínio do drawscript em portugal :)  http://drawscri.pt/

 

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“Não tenho inveja” mas gostava de..

Queria partilha uma noticia que li, e procurei a melhor forma de a partilhar sem ter que usar a palavra “inveja”. Não gosto dessa palavra, não o sinto o que sinto é uma vontade de querer/ir e aprender :)

A turma “T-550 | Designing for Learning by Creating” é uma turma especial. É uma classe, que desde este mês de Janeiro e até Abril vai ter como Professora a Karen Brennan. Nestas aulas vão ser explorados um conjunto de temas relacionados com o criar. Criar, desenhar e produzir tendo em mente que podemos colocar os “outros” (crianças) a aprender criando eles os artefactos e não só

Uma das tarefas horribilis destas aulas é a de “develop an interactive media project with Scratch.” ou então a de “Create a remix” :)

Destinatários: “Anyone who is interested in exploring the theory and practice of learning through designing, producing, making, and creating is encouraged to participate – no prior experience with technology or constructionist approaches to learning is required.”

e já agora viram a lista de convidados para as sessões? :) (para além da Karen Brennan, vai aparecer o Mitch Resnick (scratch team) e o Eric Rosenbaum da equipa Makey Makey)

far far far away….

Links de referência: http://isites.harvard.edu/icb/icb.do?keyword=k92981&pageid=icb.page563508
Trabalhos de casa propostos (leituras):
::sessão 1
Sawyer, K. (2006). Introduction: The new science of learning. In K. Sawyer (Ed.), Cambridge Handbook of the Learning Sciences (Chapter 1). Cambridge: Cambridge University Press.
Singer, D., & Revenson, T. (1996). A Piaget primer: How a child thinks (Chapter 1). Plume Books.
Skinner, B.F. (1986). Programmed instruction revisited. The Phi Delta Kappan, 68(2), 103- 110.
Papert, S. (1980). Mindstorms: Children, computers, and powerful ideas (Chapter 1). New York: Basic Books.

::sessão 2
Sawyer, K. (2006). Introduction: The new science of learning. In K. Sawyer (Ed.), Cambridge Handbook of the Learning Sciences (Chapter 1). Cambridge: Cambridge University Press
Singer, D., & Revenson, T. (1996). A Piaget primer: How a child thinks (Chapter 1). Plume Books
Skinner, B.F. (1986). Programmed instruction revisited. The Phi Delta Kappan, 68(2), 103- 110
Papert, S. (1980). Mindstorms: Children, computers, and powerful ideas (Chapter 1). New York: Basic Books

::sessão 3
Ito, M. (2009). Engineering play: A cultural history of children’s software. Cambridge: MIT.
Palfrey, J. & Gasser, U. (2008). Born digital: Understanding the first generation of digital natives. New York: Basic Books.
Resnick, M., Maloney, J., Monroy-Hernandez, A., Rusk, N., Eastmond, E., Brennan, K., Millner, A., Rosenbaum, E., Silver, J., Silverman, B., & Kafai, Y. (2009). Scratch: Programming for all. Communications of the ACM, 52(11), 60-67.

::sessão 4
Turkle, S. (Ed.) (2007). Evocative objects: Things we think with (Introduction). Cambridge: MIT Press.
Eisenberg, M. (2003). Mindstuff: Educational technology beyond the computer. Convergence, 9(2), 29-53.
Resnick, M., Martin, F., Berg, R., Borovoy, R., Colella, V., Kramer, K., & Silverman, B. (1998). Digital manipulatives: New toys to think with. Proceedings of CHI’98 Human Factors in Computing Systems.
Diana, C. (2008). How I learned to stop worrying and love the hackers. interactions, 15(2), 46-49.

::sessão 5
Kohn, A. (1999). Punished by rewards: The trouble with gold stars, incentive plans, A’s, praise, and other bribes (Chapters 1, 2, 3, 4, and 11). Mariner Books

::sessão 6
Turkle, S., & Papert, S. (1990). Epistemological pluralism. Signs, 16(1).
Sternberg, R.J. (1999). Thinking styles (Chapter 1). New York: Cambridge University Press.
Gardner, H. (1999). Intelligence reframed: Multiple intelligences for the 21st century (Chapter 6). New York: Basic Books.

 ::sessão 7
Lessig, L. (2008). Remix: Marking art and commerce thrive in the hybrid economy (Chapters 1, 4). New York: Penguin.
Knobel, M., & Lankshear, C. (2008). Remix: The art and craft of endless hybridization. Journal of Adolescent & Adult Literacy, 52(1), 22-33.

::sessão 8
Rogoff, B. (1994). Developing understanding of the idea of communities of learners. Mind, Culture and Activity, 1(4), 209–229.
Illich, I. (1971). Deschooling society (Chapter 6: Learning webs). Great Britain: Calder and Boyars.
Bruckman, A. (2006). Learning in online communities. In K. Sawyer (Ed.), Cambridge Handbook of the Learning Sciences (pp. 461-472). Cambridge: Cambridge University Press.

 ::sessão 9
Schön, D.A. (1987). Educating the reflective practitioner (Chapters 1, 5). San Francisco: Jossey-Bass Publishers.
Conanan, D.M., & Pinkard, N. (2001). Students’ perceptions of giving and receiving design critiques in an online learning environment. In proceedings of the Second European Conference on Computer Supported Collaborative Learning
Brown, T. (2008). Optimism and critique

 ::sessão 10
Schoenfeld, A.H. (1987). What’s all the fuss about metacognition? In A.H. Schoenfeld (Ed.), Cognitive Science and Mathematics Education (pp. 189-216). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum
Bandura, A. (2008). Toward an agentic theory of the self. In H.W. Marsh, R.G. Craven, & D.M. McInerney (Eds.), Self-processes, learning, and enabling human potential (pp. 15-49). Information Age Publishing

 ::sessão 11 && sessão 12
sem leituras

 

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