Quando “não tens nada para fazer” arranjas mais coisas para fazer :)

Este primeiro não tive que fazer grandes coisas, foi apenas “reprogramar” e verificar as ligações. Não achei nada de especial, é a versão “original” do projeto.

Esta segunda, já teve que ser  montado e com a ajuda do manual e olhar a confirmar para a versão anterior. Tudo igual com excepção do comportamento dos motores (melhores) e da caixa de protecção.

Apesar de parecer complexo o kit, não tem verdadeiramente nada de especial. De acordo com as instruções do fabricante isto é para crianças a partir dos 6 anos e concordo que seja para malta a partir dessa idade já que em termos de complexidade de montagem não é nada de especial obviamente com um adulto por perto, e é uma operação que só se faz uma vez. A partir dessa altura é só programar e reprogramar…e  brincar!!

Será super interessante que por exemplo numa nova versão existam coisas como localização GPS ou por exemplo um acelerometro. São especificidades que trazem mais coisas a ter em conta quando se programa. Os sensores deste modelo base são suficientes para desencadear várias actividades mas podiam ter mais coisas. Não sei se alguém alguma vez explorou actividades de “apanha” objetos. Pode ser feito recorrendo por exemplo a um íman no robot e em peças físicas espalhadas por um cenário. A programação teria que por exemplo prever que existem “peças” que não se podem apanhar e que o robot teria que voltar à base (talvez com ajuda do GPS ou então programar esse cenário).

Os dois robots são “resistentes” quando basta. Não me parece que seja material descartavél. Lamento é que a posição das baterias. Podiam ter pensado noutra solução (principalmente se forem pilhas AA).

Devem estar para surgir mais aventuras com este material… vamos lá ver como corre!

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