Tag Archives: Raspberry Pi

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Getting Started with Sensors: Measure the World with Electronics, Arduino, and Raspberry Pi

Getting Started with Sensors: Measure the World with Electronics, Arduino, and Raspberry Pi por Kimmo Karvinen e Tero Karvinen (a ler)

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Livros que espero vir a ler :)

Ainda não li nenhum destes livros mas deixo aqui um apontamento a estes que já estão disponíveis no mercado e que acho que são para ler e/ou consultar :) Óbvio que também aceito prendas destas :)

Raspberry Pi Projects for Kids

Raspberry Pi Projects for Kids por Daniel Bates (a ler)

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Hello Raspberry Pi! Programming for kids and other beginners

Hello Raspberry Pi! Programming for kids and other beginners por Ryan Heitz (a ler)

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3D Printing with RepRap Cookbook

3D Printing with RepRap por Richard Salinas (a ler)

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Sew Electric

Sew electric: a collection of DIY projects that combine fabric, electronics, and programming por Leah Buechley e Kanjun Qiu (a ler)

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BrickPi e a ligação ao mundo Lego :)

BrickPi

A empresa canadiana Sparkfun anunciou que já tem à venda a board BrickPi que permite via Raspberry Pi substituir o micro controlador dos Legos NTX por esta parelha (Raspberry Pi+BrickPi ) :)

Para quem não sabe os Lego NTX é o produto robô programável que existe no mundo Lego. Uma caixa dos Legos NTX custa acima dos 250 euros, onde se incluem sensores, o micro controladores, algumas peças de lego e pouco mais. Apesar da diversidade de sensores e outros que mais só o micro controlador da Lego custa 160 dólares, comparado com este conjunto que fica abaixo dos 75 euros, e com a capacidade de se poder adaptar a outros projetos.

O BrickPi  permite ligar até 5 sensores NTX ou 4 motores NTX. Óbvio que existe um big must, já que existe a partir desta board a possibilidade de ligar por exemplo outros tipos de mecanismos e programar para que funcionem no mundo Lego, por exemplo o wireless.

só me resta respirar fundo e ficar com a esperança que melhores tempo virão para dedicar algum tempo  a “brincar” com coisas destas :P

+infos(BrickPi): http://www.dexterindustries.com/BrickPi.html

 

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manter o raspberry pi actualizado..

(manter o cartão SD com a ultima versão do openELEC em ambiente Windows, 22/02/2014):
1)fazer o download da ultima versão do openELEC (descarregar o ultimo da lista, por exemplo OpenELEC-RPi.arm-3.2.4.img.zip):
http://openelec.thestateofme.com/

2)descompactar  esse ficheiro zip para se obter o ficheiro OpenELEC-RPi.arm-3.2.4.img

3)colocar o cartão SD na slot do PC, e desactivar o anti-vírus

4)formatar o cartão SD, para apagar o conteúdo do cartão ou apagar uma versão anterior do openELEC, apagar nem sempre resulta .. usar o programa SD Formatter cujo download pode ser feito em (vai ser preciso instalar este programa):
https://www.sdcard.org/downloads/formatter_3/

4)fazer o download do Win32DiskImager e descompactar o ficheiro não é necessário instalar:
http://sourceforge.net/projects/win32diskimager/

5)entrar na pasta do win32diskimager-v0.9-binary e abrir o ficheiro Win32DiskImager

6)no win32diskimager abrir o ficheiro OpenELEC-RPi.arm-3.2.4.img e clicar em Write para escrever a imagem do openELEC no cartão SD
copiar

Voltar a colocar o cartão SD no raspberry pi e ligar..

Existe outra alternativa mais simples que esta mas isso implica que pelo menos aconteçam duas situações:
_se tenha o cartão SD com uma qualquer versão do openELEC. Activar o Samba (servidor no openELEC)
_o raspberry Pi esteja ligado à rede de casa e se saiba qual é o IP

assim ficam duas coisas a serem exploradas um destes dias:
o servidor no raspberry Pi com o openELEC
o comando à distância via androir para o openELEC (via Official XBMC Remote Team-XBMC ou através do Yatse, the XBMC Remote)

Para quem tem “medo”.. pode ser procurar o emulador QEMU que permite correr o openELEC em ambiente windows como se fosse no raspberry pi .. :)  download em: http://sourceforge.net/projects/rpiqemuwindows/ 

Com a actualização deve surgir algo do género:

raspberry pi

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Hardware Hacking por Julia Grace #FutureStack13

Gostei desta hardware talk :) e não só.. “eu fui exposta quando era criança ao mundo da programação e a partir desse momento decidi que era isto que queria  (foi a uma biblioteca ver livros de programação, para construir jogos no seu commadore) ” :P

+infos(futurestack): http://futurestack.io/

+infos(smart egg tray): http://www.quirky.com/shop/619

+infos(parallax basic stamp board): http://www.parallax.com/catalog/microcontrollers/basic-stamp

+infos(tindie): https://www.tindie.com/

+infos(Melanie Warrink): http://nyghtowl.io/

+infos(julia grace): https://twitter.com/jewelia

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Coisas que se fazem por Portugal.. Robôs Infante

O titulo deste post poderia ser robótica criativa, mas acho que os autores estiveram muito bem ao atribuir ao projecto os Robôs Infante, um sistema de robótica educativa.

Começo por dar os parabéns aos que se envolveram no projecto (Mário Saleiro e Bruna Carmo) de levarem para uma escola a possibilidade de crianças poderem experimentar, testar e fundamentalmente BRINCAR com robôs, programando e desenvolvendo tarefas

O ano passado, ou há dois anos, em Madrid, ouvi num evento um participante a falar da robótica nas escolas, e ele começou por afirmar que havia um país ao lado de espanha, pobre, muito pobre mas que tinha 10x mais eventos de robótica do que toda a espanha, e 100x mais participantes nos eventos que os eventos em espanha. Fiquei contente por saber que este tipo de trabalho é visto com outro olhos lá fora..

Os meus sinceros parabéns ao projecto Robôs Infante, que venham mais apresentações e testemunhos!

Seria interessante haver o acesso ao how to, mas estou certo que vai aparecer :)

+infos: http://www.thebitbangtheory.com/2013/11/robos-infante-sistema-de-robotica-educativa/

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arduino, raspberry pi, impressoras 3D e outros que tal numa biblioteca local!

Eu sei que este titulo pode ser apelativo e se calhar o interesse é esse.. mas e se numa qualquer biblioteca local existisse a hipótese de se poder ir trabalhar/brincar com estes equipamentos?

Que tal um local publico onde podes aprender a programar hardware?
Que tal um local onde aprender a programar?
Que tal um local onde ensinas e partilhas o que sabes com os outros?
Que tal um local onde se podem levar crianças, dentro do horário “normal” das suas aulas para elas aprenderem a programar, a criar e a desenvolver outras competências?
Que tal um espaço para que artistas e outros das áreas da multimédia colaborem e construam COISAS!

o que seria necessário (dinamização interna):
existir um/dois monitor/formador/dinamizador (que percebesse do assunto e de sistemas operativos linux, e não estou a falar em “engenheiros” ou “informáticos”)
existir equipamento necessário para poder partilhar com umas 15/20 pessoas (ir “experimentando” o numero de pessoas, e obter um numero máximo por sessão)
existirem alguns computadores com internet (instalado apenas software livre)
ter material “logístico” para apoiar crianças do ensino básico

o que poderia acontecer:
o espaço ser aberto à comunidade de hackers local, a funcionar fora do horário “normal” da biblioteca (dinamização externa)
criar/apoiar uma comunidade que fosse mantendo o espaço “aberto” e fomentando o uso por outras pessoas
óbvio que seria um partilhar do saber entre gerações
um espaço que apoia iniciativas que necessitem destas tecnologias
professores que teriam ao seu dispor um laboratório e uma rede de contactos

Eu sei que isto é uma ideia apenas, e que muito do que aqui escrevi se passa em alguns colectivos, de hackers ou não, de comunidades que se juntam para ajudar outras comunidades.. mas e se o serviço publico passasse por aqui? se a biblioteca deixasse apenas de ser o espaço de leitura mas e também de partilha de outros para outros?

Porquê uma biblioteca?
As escolas não têm nesta altura qualquer hipótese deste tipo de investimento, e não faz sentido cada escola estar equipada com o material (eu conheço exemplos de escolas publicas do ensino básico que têm computadores na sala de aula, arrumados a um canto, porque o professor não sabe o que fazer com o computador com tantos alunos, ou porque simplesmente está avariado e não existe ninguém que o possa arranjar) .. e as bibliotecas, têm na sua maioria espaços físicos, condições físicas com localizações estratégicas, equipadas com serviços de apoio e extra apoio, são espaços pensados para perdurar anos, são pensados na sua maioria por artistas (arquitectos), têm na partilha do saber uma das suas premissas, e os espaços virtuais estão “cheios” de entusiastas destas áreas.

o que eu acho que são “quase” exemplos:
Digitópia espaço na casa da Musica no Porto (LINK) – este espaço conta com o apoio de VOLUNTÁRIOS (bravo)!

(se conheces algum destes espaços públicos em Portugal que faz “por isto”, partilha essa informação)

o que eu acho que é um contraexemplo:
(25/Abril/2013): em Lisboa foi inaugurado um espaço publico, onde se podem usar as seguintes tecnologias: para as crianças (tablets Paquito e SuperPaquito, smartphones, PlayStation3..)  vá lá.. façam destes espaços “melhores” espaços! Porquê mostrar algo fechado que é uma aplicação e não um espaço onde as crianças criam as suas aplicações? os seus jogos? e os partilham com outros.. 

fontes:
Biblioteca Municipal dos Coruchéus

Programa Estratégico Biblioteca XXI visa a recuperação e alargamento da rede de bibliotecas da cidade de Lisboa

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Raspberry Pi + Scratch = A Door Answering System for the Elderly or Disabled

the A team

Uma equipa de alunos entre os 5 e os 6 anos de um colégio inglês (“The Richard Pate School”) “desenvolveram” uma pequena aplicação usando o Scratch e o Raspberry Pi para auxiliar pessoas com problemas físicos a abrirem a porta de casa em segurança.

O bom da história é que é mais um testemunho que é possível trabalhar com o Raspberry Pi com crianças :)

Todos os detalhes do projecto podem ser consultados em, inclusive o “código fonte” para implementar:
http://www.richardpate.co.uk/raspberrypi/index.html

Vale a pena ver o video e ler o manual que eles criaram.. mais completo que outros tantos que já li feitos por “crianças” de mais tenra idade!

 

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Raspberry Pi, como comecei (conversa de café)

Muito se tem escrito e comentado acerca desta nova board de nome Raspberry Pi. Tenho acompanhado assim de longe este projecto desde o seu início e as apresentações que foram feitas em alguns festivais/congressos/shows onde ainda se esperava que ela chegasse a vias de facto e ao mercado. Ainda acompanhei algumas “bocas” que algumas pessoas da equipa do Arduino Team diziam indirectamente acerca do Raspberry Pie outros e bravos apoiantes.. e finalmente em 2012 chegou ao mercado e para TODOS! Tudo nesta board é open hardware, aliás tudo não, só o processador esta bem fechado e trancado pela empresa proprietária (um dos aspectos que tenho lido e que é negativo em relação ao Raspberry Pi, pois não se conhecendo bem o processador limita um pouco as coisas no desenvolvimento de outras “coisas”)

Por ser a altura do Natal2012, aproveitei o empurrão dado por uns amigos e comprei a minha board Raspberry Pi (Raspberry Pi Model B Revision 2.0 – 512MB), e principalmente, para que eu não me esqueça como as coisas correram, nem das ferramentas que devo/vou/irei explorar em termos futuro, fica aqui registado os meus primeiros passos com esta pequena board.

Para já uma apresentação não formal, em modos de conversa de café. Trata-se de uma board que tem um processador que foi usado no iphone3 e que está actualmente a ser usado naqueles Telemóveis de marcas desconhecidas e que são baratos. Por esse motivo não se espere muito da board, mas… mas.. ao contrário dos telemóveis actuais, esta board foi equipada com várias entradas e saídas  isto é, a versão que eu comprei têm 2 portas USB, uma porta para saída de video (ligar a uma TV), uma porta HDMI (video+som), uma porta para cabo de rede, uma porta de saída de som, uma slot para cartões SD, entrada para  fonte de alimentação e uma série de entradas e saídas em formato de PINs

Um pouco de história?

O Raspberry Pi foi desenvolvido na Universidade de Cambridge por um professor de nome Eben Upton que para cativar alunos de 17,18 e 19 anos para a programação, idealizou e construiu esta board, com o principal objectivo o de disponibilizar um computador a baixo custo que pudesse ser programável e onde se pode aprender a programar. É de referir que o Scratch (http://scratch.mit.edu/) é um dos softwares de base que vem com o wheezy da Raspberry Pi

E para que serve mesmo?

O que é que eu posso fazer com esta board? bem.. para já ela está estacionada como centro multimédia, isto é, ligada à TV, e onde vou ligando PENs USB ou discos externos, que vão tendo algumas coisas em formato de video para eu ver directamente na TV. Mas e de futuro será só isso? Nopes, claro que não. Esta board tem o potencial de funcionar como uma board de Arduino, só tendo acesso a portas digitais. Programando com PHYTON consegui fazer o exemplo do Blink, clássico no Arduino.

Começar por comprar?

Comprar a Board, comprar uma fonte de alimentação como deve ser (não se recomenda a compra numa loja dos chineses já que geralmente essas fontes de alimentação não são de confiar) e comprar um ou mais cartões SD. (recomendo e depois da primeira experiência que a lista de compras seja mais completa) (28/12/2012):

1x Raspberry Pi Model B Revision 2.0 – 512MB, 36 euros+iva
1x Fonte de alimentação, USB de 5V, 1.2A, 8 euros+iva
1x Caixa para proteger a Raspberry, 9 euros+iva
3x Cartões SD (8gigas), 4 euros cada um na fnac.pt
1x cabo de Rede normal (metros, dependem da distância a que a Raspberry vai ficar da TV e do switch/router de rede)
1x cabo HDMI ou cabo clássico de video RCA (cor amarela)
1x teclado USB ou preferencialmente apenas rato USB (melhor seria um teclado com rato incorporado e sem fios, custa 40 euros na fnac.pt)

(existe uma versão de Raspberry Pi mais barata e que não tem porta de rede, mas neste momento acho que ainda não está à venda, e os cartões de SD podem ser de 4 gigas, optei por 8 porque assim posso lá instalar um servidor e enviar para lá coisas, e se possível optem sempre por cartões de classe 10, eu comprei apenas de classe 4, mas estou à espera que os cartões de 8 gigas baixem o preço para comprar um cartão SD de classe 10. Isto das classe tem a ver com a tecnologia de entrada/saída de informação, cartões mais rápidos)

Começar a utilizar?

Depois de comprado o material, hardware, temos que instalar no cartão SD o sistema operativo que pretendemos que corra no nosso Raspberry Pi. Existem várias opções sendo que a primeira é o “wheezy-raspbian” que pode ser retirado de:
http://www.raspberrypi.org/downloads

de seguida é necessário instalar isso no cartão SD. Em windows basta fazer o download do win32diskimager-binary (https://launchpad.net/win32-image-writer/), instalar, seleccionar o sistema operativo que queremos instalar no cartão SD.

Existem, para quem quer começar a usar a Raspberry Pi como centro multimédia pelo menos outras duas versões de sistemas operativos já prontos a correr e que são: o OpenELEC e o RASPBMC (apenas usei até agora o RASPBMC, já que preciso de comprar mais um cartão SD para testar o OpenELEC, que dizem que é melhor)

O primeiro sistema operativo, o wheezy-raspbian, é um sistema operativo, isto é temos acesso a um computador que tem uma série de aplicações instaladas. Essas aplicações podem ser aumentadas usando os repositórios que existem, este sistema operativo começa o seu arranque por uma janela de definições do sistema. Devemos ter em conta pelo menos os seguintes: o teclado que temos, a zona geográfica onde estamos e que pretendemos que logo de inicio arranque um ambiente gráfico ao invés de trabalharmos na linha de comandos (trabalhar na linha de comandos é estar a trabalhar num ambiente linux)

Depois de instalar o sistema operativo e da respectiva e única vez para a configuração podemos começar a utilizar.

Como começar a utilizar?

Colocar o cartão SD na slot do Raspberry PI, ligar a fonte de alimentação e se possível ligar a uma TV. Caso não seja usar a linha de comandos para instalar uma VNC.

E as ligações?

As ligações de hardware são simples, eu recomendo, de inicio colocar o cartão SD, ligar um rato e um teclado, ligar à TV usando o cabo clássico de RCA OU usando o cabo HDMI e ligar o cabo de rede ao Switch/Router de casa. Como tenho a box da TV junto da TV e junto a ela está o Switch liguei o Raspberry directamente ao Router Wireless que veio com a operadora de Cabo.

Depois, e como ainda uso Windows, foi descobrir o IP atribuído ao RaspBerry e através do programa putty (http://www.chiark.greenend.org.uk/~sgtatham/putty/download.html) entrar no meu Raspberry Pi.

Em windows para descobrir os IPs atribuídos na rede doméstica basta abrir a linha de comandos, janela de DOS, pesquisando por CMD, depois de abrir essa janela escrever:

arp -a

Vai surgir uma lista de IPs dinâmicos e estáticos, o nosso interesse é nos dinâmicos, um deles vai ser do Raspberry Pi e só vai surgir se ele estiver ligado ao router.

Depois é usar o putty, e ligar-nos ao Raspberry Pi. Introduzir o Ip e a porta 1, por defeito o Putty surge com a 22 e pode não funcionar.

E depois?

Bem o depois é mais complicado de explicar pois depende muito do que se pretende fazer, e para já eu não tive nem vou ter grandes oportunidades de avançar muito mais, pois tenho outras coisas mais importantes para fazer.. mas ficam aqui mais algumas dicas:

(1)
não esquecer que o login/password do raspberry é: pi raspberry respectivamente

(2)
podemos instalar um VNC server no raspberry para que possamos usar um ambiente gráfico para aceder a ele ao invés de se usar o putty. No raspberry Pi para instalar um servidor é necessário fazer o seguinte:
sudo su (ganhar permissões de administrador)
sudo apt-get install tightvncserver (instalar o servidor VNC)
vncserver (colocar o servidor a funcionar)
usar no windows o VNC viewer para depois, através do IP aceder ao Raspberry Pi graficamente..

(3)
se se instalar num cartão o sistema operativo RASPBMC devemos ter em conta que ele vai fazer uma série de actualizações e downloads, para isso temos que garantir que temos internet e que temos um rato ou teclado ligado ao raspberry para irmos respondendo as questões que são colocadas. Depois desse update automático o  programa entra sempre modo gráfico e é apenas necessário o rato para navegar nesse sistema multimédia

(4)
depois de instalar qualquer das versões de sistema operativo e ter sido instalado o VNCserver podemos aceder remotamente ao Raspberry Pi usando por exemplo o software cyberduck (no cyberduck não esquecer de especificar que é usado o SFTP)

ambiente gráfico do wheezy-raspbian,
01_tightvnc-raspberrypi

Leds e botões controlados usando o Raspberry Pi e programado em python,
raspberry pi and leds

 

linhas de código em python usadas para o led,

import RPi.GPIO as GPIO
import time

GPIO.setmode(GPIO.BCM)
GPIO.setup(25, GPIO.OUT)

while True:
GPIO.output(25, GPIO.HIGH)
time.sleep(1)
GPIO.output(25, GPIO.LOW)
time.sleep(1)

ligar e desligar o led,
02_ligar_desligar

uso actual do meu Raspberry Pi com o RASPBMC instalado sendo o meu multimédia center,
raspberry pi multimedia center

Lista de Software que estou a usar:
RASPBMC (http://www.raspbmc.com/)
tiny VNC server (via linha de comandos, ver links de apoio)
putty (http://www.chiark.greenend.org.uk/~sgtatham/putty/)
real VNC Viewer (http://www.realvnc.com/download/viewer/)
Cyberduck (http://cyberduck.ch/)

Links de apoio e extras a este post:
Configurar pela primeira vez o wheezy-raspbian – http://learn.adafruit.com/downloads/pdf/adafruits-raspberry-pi-lesson-2-first-time-configuration.pdf
openELEC – http://openelec.tv/
Download da imagem do openELEC (r12781.img.zip) – http://openelec.thestateofme.com/
Instalar o openELEC no SD usando o Windows – http://squirrelhosting.co.uk/hosting-blog/hosting-blog-info.php?id=9
Configurar o openELEC – http://www.linuxuser.co.uk/features/raspberry-pi-media-centre-tutorial
Instalar o tightVNC – http://myraspberrypiexperience.blogspot.pt/p/setting-up-vnc.html
Usando a linha de comandos o TightVNC – http://www.penguintutor.com/linux/tightvnc
10 dicas para usar o Raspberry Pi – http://blog.makezine.com/2012/12/25/ten-raspberry-pi-tips/
Raspbian “wheezy” – http://www.raspberrypi.org/downloads
RASPBMC – http://www.raspbmc.com/
Instalar e usar o win32diskimager – http://raspi.tv/2012/how-to-make-a-raspberry-pi-disk-image-to-sd-card-with-win32diskimager
Entrevista ao autor do Raspberry Pi – http://edition.cnn.com/2012/12/21/tech/innovation/raspberry-pi-computer-upton/index.html
Grupo do Raspberry Pi em Portugal – http://www.facebook.com/groups/134173836723200/
Usar o Raspberry Pi como Arduino – http://log.liminastudio.com/writing/tutorials/tutorial-how-to-use-your-raspberry-pi-like-an-arduino
OpenFrameworks + Raspberry Pi – https://github.com/openFrameworks-RaspberryPi/openFrameworks/wiki/Raspberry-Pi-Getting-Started

 

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